por Keissy Carvelli
Poesia, Poesia, Poesia
Por onde anda?
Estará nos olhos daquela menina
que queima de amores em meu peito?
Ou estará noutro peito
mais solitário que o meu
agora mais real e menos poeta?
Entendo seu ciúme,
sua fuga repentina
feito a minha paixão
por aquela menina.
Mas volte, Poesia!
Volte e veja meu amor
sorrindo a todo momento.
Sinta minha pele suando
de excitação e tormento.
Sinta meu peito leve
sorrindo feito o vento.
Poesia, Poesia!
Não intencionei perder seus encantos,
nem suas belas formas
que me tocavam a cada madrugada.
Apenas me encontrei
em outros braços segunrando os meus,
Noutros lábios
tocando os meus...
Voltei para o meu peito, Poesia
Volte e conheça essa menina
que encanta meus sorrisos
e afaga minhas idas e vindas.
Minha solidão, Poesia,
Não podia mais viver sozinha.
Só suas rimas não tiravam dos meus olhos
as lágrimas de todos os dias
Só essa menina
conhece o meu amor
sem ler romances inteiros
Venha para perto dela, Poesia.
Quero escrever em você
que o meu amor tem nome
e dança comigo.
Quero escrever em você o nome,
os olhos, os sonhos, os sorrisos,
a ternuna e a doce paixão
só dela.
Poesia, Poesia.
Ponde onde anda eu já não sei,
mas com essa menina, minha menina,
eu encontro o mundo
E nele suas rimas,
Poesia!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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